
"Ninguém gosta de comer sozinho. A comida é o anúncio de que o convidado é, antes de mais nada, bem-vindo"
Desde domingo minha garganta dava sinais claros de que iria precisar de cuidados especiais. Um banho quente antes de dormir, um par de meias quentinhas para aquecer os pés gelados e um chazinho de alho, limão e mel para tentar frear o resfriado que estava por vir.
Mas, resfriado que é resfriado tem que completar o seu ciclo... de, no mínimo, 3 dias ...
E nessas horas, qualquer aconchego a mais serve, incontestavelmente, de remédio para curar dodói. Eu já havia passado a manhã inteira deitada e almoçado sem querer almoçar, quando meu telefone tocou e uma vozinha (de voz) lá do outro lado anunciou que deixaria aqui em casa uma canjiquinha recém saída do fogo e uma bandeja de pãezinhos de queijo.
E aquele frio, que já dominava meu corpo, foi-se embora, dando lugar a um coração, agora, aquecido...
Numa superfície enfarinhada, sove a massa até que se desprenda das mãos. Se necessário, adicione mais farinha de trigo. Forme uma bola, cubra e deixe descansar por 1h em temperatura ambiente.
Recheie a massa com os ingredientes de sua preferência.
Para uma assadeira ou fôrma untada e polvilhada, transfira o rocambole.
Pincele uma gema de ovo com um pouco de água. Polvilhe queijo parmesão e orégano.
Leve ao forno pré-aquecido por 50 min ou até o pão ficar douradinho.
Corte em largas fatias e sirva ainda quente.
Fonte: Revista Cláudia Cozinha
Dou meu braço a torcer...Sabe, tecnologia, até que você me parece simpática?!
Alguém duvida disso?!
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Ah, o preço da tecnologia?! US$ 65,00 e US$ 79,00.
Cometer erros primários na cozinha é algo que todos nós estamos sujeitos, por mais experiente que sejamos, basta um descuido...seja a receita qual for.
E assim foi.
Água em ponto de ebulição, sal e um fiozinho de óleo. Cenário perfeito para transformar um simples pacote de penne e uma boa receita numa bela refeição. Tudo o que eu precisava era colocar a massa, esperar alguns minutos e retirá-la "al dente". Simples não?!
O telefone toca, o tempo passa... e eu esqueço da pobre massa na água fervente.
Voltando às pressas à cozinha, estava lá o estrago na panela. Uma massa disforme e empapada.
O que fazer?!
Desperdício, jamais!
Refogá-la seria impossível, pois tendo absorvido mais água do que deveria, a massa perdera toda a sua aderência, ficando com um aspecto de ensopado e aplicar-lhe algum tipo de molho, só a deixaria ainda mais mole.
Na esperança de dar à receita um final feliz, corro para minha prateleira gastronômica e numa procura frenética pela solução do problema, encontro a resposta: transformar a tal massa empadada num macarrão de forno à base de um creme branco espesso.
Esqueço os ingredientes separados para a primeira receita e saio à procura de qualquer outro que possa compor meu plano B. Alguns ingredientes básicos a postos e outros catados na geladeira substituem a "receita solução dos meus problemas".
Creme de leite, queijo parmesão, ovos, leite, linguiça calabresa, pimenta do reino, sal, massa empapada e alguns minutos de forno...
Final feliz para um macarrão que tinha tudo para ir para o lixo.
E que bom que nem tudo está perdido...