domingo, 30 de dezembro de 2007

Adeus Tranqueira Velha, Feliz Tranqueira Nova...

Das muitas entre as muitas coisas que me fazem feliz, está o hábito de olhar e/ou comprar tranqueirinhas para a casa. Chega a ser até uma compulsão...
É passar no supermercado ou loja de departamento e ir direto para a seção de louças, toalhas, utensílios para cozinha, vasos, velas, travessas, cumbuquinhas, jarras, talheres, etc, etc, etc.
Com a chegada do ano novo, tive a necessidade de fazer um levantamento de coisas que gostaria de mudar a cara, de descartar, de fazer doações, e saí abrindo armário por armário à procura daquilo que gostaria de me desfazer.
Uma infinidade de coisas começou a sair das prateleiras deixando espaço livre para as outras tantas que irão chegar. E antes mesmo que eu pensasse o que comprar para colocar no lugar, nesse final de ano, alguns itens, já haviam sido comprados e estavam esperando ansiosos pelo seu lugar ao sol.

Despedem-se da minha cozinha:

* 2 aparelhos de jantar para a diária;
* talheres de cabo decorado;
* conjunto de xícaras de chá;
* tábua de carne;
* porta filtro de papel;
* queijeira;
* açucareiro;
* jarra de suco de acrílico;
* porta guardanapo;
* bandeja decorada;

Farão a festa no ano novo:

* Novo aparelho de jantar;
* 2 tábuas de carne de vidro temperado;
* 1 conjunto de pincéis de silicone;
* 1 kit de cortadores de biscoito;
* 1 espátula de silicone; * 3 gradinhas para esfriar biscoitos;
* Forminhas de silicone para cup cake
* 4 Bowls;
* cumbuquinhas decoradas para sobremesa;
* 1 faca de silicone própria da frutas, folhas e legumes.
* jogo americano

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Balanço X Balança

Não, não fui eu quem organizou esta belezura de mesa, a autora dessa maravilha foi minha mãe, que antes mesmo de eu chegar para a ceia, já tinha deixado quase tudo pronto, só deixando alguns pequeninos detalhes para a hora de servir, porque não daria mesmo para antecipá-los.
Nossa ceia contou com mais ou menos 20 pessoas, pais, irmãos, marido, namorado, tios, primos e vó. Sei lá, tenho pra mim que sei não... nessas horas, parece que a gente, perde um pouco (ou será muuuuito?!) a noção das coisas e come de tudo, repete o prato, toma vinho, come sobremesa, se tiver um cafezinho vai também, licor, e depois bate um arrependimeeeento...
Balanço da Ceia:

1. Arroz branco, porque alguma coisa tinha que ser "light"...
2. Pernil de porco assado fatiado, com tempero suave e bastante suculento.
3. Presunto defumado fatiado, clássico de Natal.


1. Tomates cerejas recheados com cream cheese,
decorados com folha de manjericão e sementes de papoula, minha pequena contribuição.
2. Cerejas frescas, um charme à mesa. 3. Farofa de banana, perfeita para acompanhar assados. 4. Torta Alagoana de Bacalhau da minha mãe, você nunca comeu nada igual!!!!

Salada de acelga, kanni e curry, feita por mim.

Morangos frescos com creme de leite e açúcar.

De sobremesa, servimos: 1. Torta de Maracujá da minha Tia Naná. 2. Brownies com sorvete de creme, a pedidos. 3. Doce de caju cristalizado. 4. Biscoitos caseiros sortidos. 5. Palha Italiana, das mãos da Miss Melancia. 6. E os morangos da foto.

* A foto da mesa de sobremesa não teve porque a fome era muita, o tempo era curto e o juízo foi embora com a comida.

Quem não sucumbe a essa tentação?!

Presentes de Natal



Mini-Panetone Mimoso de Natal


O livro Chocolat de Joanne Harris, um romance contado pela própria protagonista Vianne Rocher que ao chegar no vilarejo francês de Lansquenet-sous-Tannes no último dia de Carnaval resolve ficar no lugar, abrindo, depois de estabelecida, uma loja de chocolates finos em frente à igreja, comprando uma briga com o padre Reynaud, que ver nela uma inimiga, uma ameaça à fé dos moradores do local. No entanto, Vianne cativa as pessoas, uma a uma, que entre um chocolate e outro vão redescobrindo os prazeres da vida.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Porque quando estou no mercado sou mais feliz...

Adoro mercados municipais. Por quase todos os lugares que ando, reservo algumas horas ou parte do dia, para fazer, o que chamo de "passeio cultural". Nos mercados, podemos encontrar de tudo um pouco, de artesanato a roupa, de chás medicinais a produtos culinários. Mas, bom mesmo, não é o encontrar, bom mesmo, é o descobrir. É esquecer as horas que passam e curtir as horas que parecem parar, diante da delícia de encontrar aquilo que procuramos e nos surpreendermos com aquilo que nem sequer imaginávamos. É preciso uma certa dose de paciência e tempo disponível, sou capaz de ficar horas puxando conversa com o tio que vende doce em calda ou pedir aquela receita "tiro e queda" pra moça da barraca de chás.
- Isso serve pra quê?! Pergunto. E a conversa se encerra depois de longos minutos, com negócio fechado ou com mais informação na bagagem.
Faz parte do passeio conversar com feirantes, ambulantes e toda aquela gente simpática e humilde que vende suas mercadorias em troca do seu pão de cada dia.

Em Aracaju, não foi diferente, separamos parte da manhã para visitar o Mercado Central de lá. Dividido em dois grandes eixos: o Mercado Thales Ferraz, que abriga o mercado de artesanato, (que inclui também a venda de doces, conservas, laticínios, ervas, e uma infinidade de objetos, brinquedos e lembrancinhas para aqueles que desejam presentar parentes e amigo), e o chamado Mercado Antônio Franco, exclusivo para a venda de horti-fruti-granjeiros e carnes (esse, infelizmente, não pude ir, devido à escassez do tempo e em respeito àqueles que estavam comigo, porque se deixar, ...). Formando um grande complexo comercial e cultural, que reúne em um só lugar, história, tradição, artesanato, comidas típicas, e constituindo um grande centro de abastecimento da região.
Há botequins e restaurantes de comida regional concentrados em uma área reservada para a gastronomia local, reduto preferido de boêmios, apreciadores do quadrilátero cerveja gelada-comida caseira-amigos em volta da mesa-música.


Barraca de ervas secas e frescas da Fátima.


O avô do ralador de legumes
(feito de pedaços de madeira, lata de óleo pelo avesso perfuradas com prego), abanadores e lamparinas.


Abridores de garrafa no melhor estilo nordestino.


Cachaça "bizarra" de caranguejo.
Fico só imaginando que gosto isso deve ter...


Comida de botequim: carne guisada servida com farinha de mandioca.
Porque comida de boteco também é cultura...

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Vi-Sabor é uma dessas sorveterias antiquíssimas de Aracaju que mantém sua forma tradicional de fazer sorvetes, ignorando a toda e qualquer concorrência de sorveterias e gelaterias mais moderninhas com seus sorvetes de padrão italiano.
Conserva mesas e cadeiras fixas de design arredondado, que só de olhar nos faz voltar no tempo em que sorvete era novidade e artigo de luxo nos bairros e cidades espalhados por todo o País.
Preserva, além do visual original, sabores difíceis de encontrar em outras casas do ramo, como o sorvete de mangelão (fruta também conhecida aqui no Nordeste como "Brinco-de-Viúva", de cor roxa e sabor azedinho-doce) de textura que mais parece um "frapê". Tem, ainda, sorvete de jaboticaba, de jaca, de umbu, dentre outros.
Em tempos de dietas, academias e cirurgias plásticas, vai na contra-mão, com a clássica "banana split"na travessinha de vidro com duas fatias de banana, 3 grandes bolas calóricas de sorvete (de sua preferência), chantililly, calda e cerejas. Ahhh, essas cerejas... acabam com a dieta de qualquer um...




Caranguejo: pernas pra que te quero...Hum...

Estivemos em Aracaju/SE este fim de semana.
Retornamos à cidade depois de quase 4 anos sem visitarmos parentes e amigos.
Foi legal reencontrar pessoas queridas e visitar lugares bacanas
e comer comidinhas que só comemos lá.
A cidade é conhecida como a capital do caranguejo, crustáceo abundante na região devido a vegetação de mangue sobre a qual a cidade foi construída. É possível, encontrar quase tudo feito à base de carne de caranguejo, mais precisamente, do filé, que é extraído do interior da carcaça dura, tem cor clara e sabor marcante. Pastel, escondidinho, gratinado, patola ao vinagrete, caldinho, são algumas das receitas criadas a partir dessa carne, em geral, temperada com bastante tempero nordestino e leite de coco e servida com pimenta a gosto do freguês.

A orla é repleta de bares e restaurantes, disposto em seqüência, como um grande corredor em que a especialidade é o caranguejo e a preferência de quem visita aquele lugar, idem. Mas também, conta com uma boa oferta de restaurantes de cardápio variado, para todos os gostos.

Como não poderia ser diferente, fomos comer o tal do caranguejo, em algumas de suas versões, e optamos pelo Bar e Restaurante Amanda, presente no ramo a 25 anos. Com mesas rústicas,(como a grande maioria dos bares e restaurantes com essa especialidade) cadeiras e pratos de plástico e um kit para extrair a trabalhosa carne (pedaço de granito e um martelinho de madeira) com direito a ficarmos sujos dos pés à cabeça. Sim, quem não sabe comer o "casca grossa", paga mico, se suja, e ainda sai de lá feliz da vida...


Sobre nossas cabeças...
(Decoração do lugar. Eu gostho muitho!!!)

Caranguejos servidos tal qual vieram ao mundo,
quer dizer, depois de depilados e tomados banho (de água quente, muito quente...)


Pastel de bacalhau do Mercadão de SP, versão "Sabor Caranguejo".



Mãozinhas ágeis da minha sobrinha Rebeca (de 3 anos), depois de ver a "matança" na mesa e dizer: - Tia, eu também quero "martelar" o caranguejo...

A todos os passantes, visitantes, cumadres, cumpadres,


amigos, gourmets, chefs, cozinheiros, irmãos blogueiros, curiosos

todos aqueles que fazem do blog um lugar de aconchego,


um Feliz Natal e um Feliz 2008, repleto da mais antiga


e perfeita receita de todos os tempos: AMOR.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O sabor do Natal...

Fazia tempo que não me dava o prazer de comer boas fatias de queijo do reino legítimo, daqueles de cor, textura e sabor inigualáveis, o qual me remete, instantaneamente, à época do Natal da minha infância...
Esses dias, havia comentado com o marido do meu desejo, neste Natal, de pôr na boca um pedacinho que fosse, só para matar a saudade.
E não é que hoje ele me trouxe um queijo do reino inteiro, envolto na sua balagem original?!
Ao chegar em casa, corri em passos largos para a cozinha a fim de matar, definitivamente, aquele sentimento que tanto me perturbava e me fazia viver momentos "flashbacks".
Peguei o abridor de latas e comecei a abrir o meu "tesouro", como se fosse o último queijo do reino da face da terra.
Abrir aquela ostra de lata e encontrar a linda esfera cor de rosa no interior dela, foi algo indescritível. Coisa que só se sente quando se consegue alimentar além do corpo, a alma.

Pão de... Pão do...

Marta, é uma colega de trabalho do marido, que eu tive poucas, mas ótimas oportunidades de conversar. Da última vez que conversamos, nos descobrimos com algumas afinidades, e dentre elas, a gastronomia.
Conversa vai, conversa vem, falando de comidas tradicionais de final de ano (aquelas que a gente espera o ano todo pra fazer...), Marta me revelou que o seu pão de mel (receita herdada da mãe) era feito de forma artesanal (o que, sem sombra de dúvida, dá muito mais trabalho), em que ela preparava um chá com especiarias pra empregar na receita. Foi quando me lembrei que, numa das minhas idas ao mercadão de SP, descobri uma barraca daquelas em que são vendidas apenas especiarias, uma mistura pronta própria para pão de mel deliciosa, da qual eu muito me agradei e que trouxe muitas alegrias para minha cozinha. Encerramos a conversa com a promessa de que eu, esse ano, entraria no rol das pessoas agraciadas pelos pães de mel feitos pela Marta.
Ontem, o marido me trouxe alguns dos seus "quadradinhos perfumados", mas, somente hoje, pude prová-los.


Marta, na boua, esquece tudo o que lhe falei sobre a mistura para pão de mel do Mercadão, seu pão de mel é divino, coisa rara, para poucos (o que muito me lisonjeia). Até eu, que não tive uma infância com "recuerdos" banhados a pão de mel, sua receita me levou, no mínimo, no mínimo, para o mundo da imaginação...

O nome é pão de mel, mas, nas suas mãos, bem que poderia ser chamado Pão do Céu...

BBB na cozinha?!

Folha de São Paulo
19 de dezembro de 2007:

"Câmara aprova 50 projetos e cria o Big Brother Restaurante"

Como assim?!
Um projeto, um tanto quanto polêmico, fez parte da pauta da Câmara Municipal de SP, ontem, em que foi aprovado o "Big Brother Restaurante", idéia do deputado-cantor Agnaldo Timóteo (PR), que exige que todos os restaurantes com capacidade para mais de 30 pessoas terão que instalar ciruito interno de TV com transmissão on-line da cozinha para monitores no salão de refeição.
Como não poderia deixar de ser, a aprovação gerou manifestações desfavoráveis e comentários descontentes no mundo da gastronomia paulistana, veja alguns deles:
"É uma neurose", diz Ana Tabanez dona do Otto Bistrô. Para ela, é melhor confiar no trabalho da vigilância sanitária, que já faz uma série de exigências."Esteticamente, não é legal uma câmera no restaurante. E a gente acha meio "deprê" as pessoas trabalharem com uma câmera filmando o tempo todo".
Edson Pinto, coordenador de comunicação do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes e Similares, também é contra.
"A gente espera que o prefeito [Gilberto] Kassab, com sua lucidez, vete esse projeto".
E você, o que acha dessa idéia?!
Fonte: Evandro Spinelli -Folha de SP

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Saindo do forno...

O livro "Delícias das sinhás: receitas culinárias da segunda metade do século XIX e início do século XX" do jornalista e chef Fernando Kassab em parceria com estudiosos do Centro de Memória da Unicamp, reúne 81 receitas (selecionadas dentre 200) doadas por famílias da região de Campinas, trazendo uma importante contribuição para a História da Alimentação no Brasil.
Este lançamento da Editora Arte Escrita, atrai o leitor não só pela abordagem histórica, mas também pela produção das fotos, adaptada pelo próprio autor às possibilidades contemporâneas.
Propõe ao leitor a se aventurar a cozinhar à moda antiga, de punho mesmo, sem batedeira ou microondas, justificada pela originalidade das receitas e pela possibilidade de alteração no resultado final se utilizados eletrodomésticos que aceleram o processo de produção dos doces, como na textura, por exemplo.
Suas páginas contêm fotos de objetos como mobiliário e utensílios usados na preparação e no ritual do servir os doces.
De acordo com os pesquisadores, o livro revela os costumes e o contexto político da época, incluindo uma análise da figura feminina na família.

*Sinhá - termo utilizado pelos escravos para se referir às suas patroas.

Delícias das sinhás - receitas culinárias da segunda metade do século XIX e início do século XX.
128 páginas (28 x 28 cm)
R$ 70,00
http://www.editoraarteescrita.com.br/


Fonte: uol, google


domingo, 16 de dezembro de 2007

Salmão com legumes no papilote

Com quase zero de bagunça na cozinha, é possível ter uma refeição nutritiva, leve e bastante saudável. A receita escolhida foi resultado de inúmeras pesquisas de formas de se fazer esse tipo de prato, que tem como base o peixe, que pode ser aquele que melhor lhe apetece, bem como os temperos e legumes empregados. É só usar a imaginação e ter cuidado no equilíbrio dos ingredientes. Pronto, você terá em alguns minutos, também, um prato, fácil, versátil e saboroso.
É fazer para conferir.

Comecei a receita cortando os legumes (berinjela, abobrinha e cenoura) e os temperos (cebolinha e manjericão) e organizando-os em cumbuquinhas para facilitar o trabalho na hora da montagem do prato. Lembrando que, você pode montar o prato em uma única porção ou em porções individuais (como eu fiz), acho até que a segunda opção é mais refinada e melhor de ser servida, uma vez que, cada pessoa come sua porção, ali mesmo, na sua "trouxinha", sem sujeira e mantendo o calor do alimento por mais tempo.

P.s: Há tempos estava à procura de uma tábua de cozinha que não fosse aquelas temidas tábuas de madeira, fazedoras de mofos e o paraíso de bactérias de todos os tipos. Encontrei essa aí, de vidro temperado. Fácil de limpar, higiênica e ainda por cima, linda (nem precisava, né?!). Presentinho de mim pra mim mesma. :)

Coloquei a posta de salmão num pedaço grande de papel alumínio (para poder enrolar depois e não escorrer o líquido) e temperei com limão, sal e pimenta do reino moída. Acrescentei por cima do peixe os cubos de legumes e salpiquei cebolinha e manjericão. Temperei tudo com shoyo, vinho branco e azeite extra virgem.

Enrolei os pacotinhos e levei ao forno por 40 minutos, sendo metade do tempo com o papilote fechado e os outros 20 minutos com ele aberto. Depois, foi só sentir o perfume dessa combinação tomando conta da cozinha...


Olha aí o resultado!!!

Para acompanhar, suco de uva batido com água de coco (dica da Sylvia Hirsch, do "Paixão Emagrece, Amor Engorda".)


Tin Tin!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Inspiração

Para nós, leitores e leitoras (comedores e comedoras) ávidos por livros de culinária, o lançamento da Editora Conrad, "Julie & Julia - 365 dias, 524 receitas e 1 cozinha apertada" , é um verdadeiro prato cheio para nos deliciarmos com páginas de muito bom humor e nos identificarmos com o lado mais imperfeito e humano da autora, Julie Powell, uma blogueira norte-americana, que teve seu blog adaptado para o livro e que, como todos nós, passa também seus maus bocados na cozinha, contando tudo de uma maneira muito divertida.
O livro, que já é Best-Seller nos EUA, terá sua versão para o cinema, com lançamento previsto para 2009 e cuja atriz mais cotada para interpretar Julia Child (autora do livro de receitas da qual Julie se inspira) é, nada mais nada menos, que Meryl Streep.
Se seus olhinhos brilharam, seu coração disparou e uma alegria tomou conta de todo o seu corpo... dá só uma olhada no trecho traduzido como menu degustação...
www.lojaconrad.com.br/trecho/juliejulia_p1.asp
Uma ótima sugestão para presente de Natal, não?!

Fonte: Uol

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O PLANTÃO DO RECEITA ESTÁ NO AR...

Esses dias, resolvemos almoçar em um restaurante que oferece uma proposta de gastronomia saudável, feita para o público natureba ou simplesmente para aqueles que querem dar uma "desintoxicada" no organismo. O restaurante disponibiliza cartão fidelidade e aquele cliente que consumir em 90 dias, 10 almoços, ganha 1 grátis. E nós, empolgados com a idéia, além de nos alimentarmos saudavelmente, achamos interessante não pagarmos a 10a. refeição, maaaaaaaaaas...seguinte dois pontos.
O restaurante funciona com 2 opções de serviço para o almoço: self-service e a la carte.
Ocorre que, da última vez que estivemos lá, utilizando o self-service e ao me dirigir ao caixa para pagar minha conta, o marido percebeu (depois de a gente já ter freqüentado umas 3x) que o valor cobrado sempre era a mais do que o consumido.
De onde, então, estaria saindo esse "valor extra" (equivalente a 10% do nosso consumo) cobrado na conta.
Resposta: dos 10% do garçom!!!
-Que garçom?! Pois é...Que garçom?!
Não existe garçom algum no serviço de self-service ("self" tá ligada(o)?!).
Raciocine comigo: se a cada refeição você paga 10% sem ter o serviço prestado, automaticamente, você estará pagando seu último (o décimo) almoço, concorda?!
E como todo mundo sabe, os 10% cobrado por esse tipo de estabelecimento, serve de gorjeta para esses profissionais, é opcional e só deve ser dado quando o serviço for prestado. Nunca por imposição.
Imagine, se o serviço, simplesmente, não existe...
Nos sentimos enganados 2x. Uma lástima!!!
Nós, brasileiros, que não costumamos conferir a conta e muito menos exigir nota fiscal, vamos sendo enganados sem nem perceber...
Fique de olho!!!!


sábado, 1 de dezembro de 2007

Jazz à beira mar...

Quinta-feira à noite, fomos ao LOPANA, um lugar bem transado, com decoração rústico-chic, cardápio incrementado e música ao vivo de excelente qualidade (tocava Jazz e quem estava no palco era Fernanda Guimarães).
Da última vez que estivemos lá, o bar ainda era o reduto de jovens no estilo "geração saúde", com um cardápio de lanches à base de massa integral e sucos de fruta naturais. O cardápio passou por uma repaginada e foi ampliado, dando ares de restaurante-bar, com entradas, petiscos, pratos principais e sobremesas, além das saborosas combinações de suco de frutas e ervas.
Não estávamos com tanta fome, maaas...terminamos pedindo uma entrada para ficarmos petiscando enquanto ouvíamos a boa música e colocávamos o papo em dia.
Nos foi servido cubos de carne de cordeiro + molho de ervas + noisettes de macaxeira + farofa. Prato muito bem servido (acho que dava para umas 3 pessoas), uma delícia. Para acompanhar, pedimos suco de pêra com tangerina, que, para falar a verdade, não fez muito meu gênero não. Achei meio sem graça, sem gosto.

De sobremesa, fomos de cartola (banana frita com queijo, uma camada generosa de chocolate beeem amargo por cima e farofa de castanha de caju). Acho que exageraram um tanto quanto no chocolate amargo e a sobremesa perdeu todo seu contraste doce-amargo, ficando apenas amarga. E sobremesa amarga..., não cumpre o seu papel...Se é que você me entende...
Ainda assim, valeu a noite.
Ah, e preciso voltar lá pra provar outros pratos do cardápio. O que, com certeza, não será nenhum sacrifício...